Há textos em grego, hebraico e árabe.
Felipe II foi filho de Carlos V e bisneto dos reis católicos. Estes últimos foram responsáveis pela queima de milhares de livros em árabe durante a "Reconquista" católica da Península Ibérica, feita sob a égide intolerante do cristianismo fundamentalista. Este, aliás, nunca deixou de ser importante na Espanha.
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