segunda-feira, 29 de março de 2010

Rodoviária

A partida para Shimla aconteceu na quinta, 25 de março, às 10 da noite. Após muita confusão, decidimos que o melhor era pegar um transporte direto e confiável. Encontrei Prabhu e Levin na plataforma 7 da principal rodoviária da cidade.
Uma rodoviária que, aliás, não é muito diferente de uma dessas que se encontra em uma grande cidade brasileira, como o Rio ou São Paulo. Os ônibus são mais detonados, mas para quem já chegou no Tietê às 6 da manhã, não é tão absurdamente caótico como poderia ser.
A viagem para Shimla é montanha acima, cerca de 8 horas para cobrir pouco menos de 400 quilômetros.
Ar-condicionado, paradas periódicas.
Sem emoções, por enquanto!

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